Me lembro do meu primeiro cliente na clínica escola da faculdade. Eu com aquela cara de adolescente atendendo outro adolescente. O que ele iria pensar?
Na primeira sessão com o adolescente como podemos explicar o funcionamento da psicoterapia e, ao mesmo tempo, deixá-lo a vontade para trazer as suas questões para as sessões?
É com os membros da família que o adolescente e todos nós aprendemos nossas primeiras formas de nos relacionar.
Quando eu pensei em escrever esse texto, tinha a certeza de que ter a autorização dos pais/responsáveis pelos adolescentes era a única alternativa. Afinal, há anos eu trabalho assim e era assim a minha verdade.
Alguns psicólogos quando iniciam a terapia com um adolescente apresentam dúvidas em relação a chamar os pais ou não para o processo terapêutico.
A adolescência é marcada por diversas modificações e o cérebro não está de fora dessas mudanças. Muito pelo contrário, ele tem um papel de estrela nessa nova fase.
Neste vídeo, aprofundamos este papo com as psicólogas Renata Lott e Laiss Bertola, que você já conhece e continuamos aqui nos comentários!
Nesse texto, vou contar para você sobre como a minha experiência em incorporar visitas às escolas no processo terapêutico de meus clientes tem me ajudado na clínica.
Minha ideia, nesse texto, é trabalhar clientes padrões, sem alterações graves no contexto social, familiar ou biológico, focando no hábito de estudo em si.
Falar de escola, notas, hábitos de estudo é muito comum quando trabalhamos com adolescentes. E aqui vamos explorar o como fazer isso na prática, os jeitinhos de falar, o passo a passo.
Início do ano letivo e estamos como? Focados em ajudar os professores a serem mais produtivos, a terem relações saudáveis com seus alunos e a despertar nos estudantes o desejo pelo aprender.
Neste vídeo, Renata Lott vai compartilhar o que mais chamou atenção, surpreendeu e comentar os resultados da pesquisa.
Não sei se todos sabem, mas tenho uma quedinha pela administração e por isso uma das minhas espacializações é em gestão de negócios…
Muitas vezes, achamos que todo mundo lembra como era ser adolescente, mas não lembram, não! E temos que fazer, principalmente os pais de adolescentes, com que voltem no tempo.
Muitos de nós, profissionais da educação, temos dúvidas sobre essa pergunta. Já imaginou o que passa pela cabecinha dos estudantes?
Todo adolescente desafia os pais? Quando isso acontece, o que fazer?
O comportamento desafiador dos adolescentes é uma das grandes queixas dos pais no processo de terapia de seus filhos adolescentes ou na busca por orientação.
A adolescência não é um simples momento de espera até a vida adulta, não é apenas a passagem da infância para a fase adulta, é uma fase importante que devemos dar muita atenção…
Acredito que para sermos bem sucedidos com essa turma temos que gostar um pouco das coisas relacionadas ao mundo adolescente.
Nessas quase duas décadas trabalhando com adolescentes observo muito como eles se veem e como gostariam de ser vistos pelo mundo ao seu redor.
Pensar sobre como nos emocionamos diante de certas situações não é um exercício muito praticado e tampouco bem aprendido, não é mesmo?
Vamos explorar um pouco mais desse tema, com exemplos, casos clínicos e formas de trabalhar a saúde emocional com os adolescentes.