Falar em ter um "negócio" em psicologia é enfrentar uma verdadeira torrente de oposição. Narizes torcidos, caras horrorizadas e discursos carregados de rancor são comuns. Afinal, é comum encontrarmos nas faculdades a ideia - muitas vezes materializada em camisetas, por exemplo - de que a psicologia deve ser feita "por amor", o que vai sedimentar também nos profissionais já formados e atuantes. Mas, infelizmente, "amor" não paga contas. Nesse vídeo o Bruno Soalheiro destrincha a palavra "mercantilização", um termo que muitas vezes é usado de forma pejorativa em relação àqueles que empreendem ou desejam empreender na psicologia.
Se você pensa que essa dificuldade de ver a psicologia como um negócio é uma exclusividade brasileira, essa entrevista com a Lynn Grodzki, que, graduada em psicologia, é coach de negócios para terapeutas nos EUA vai provar que lá temos problemas bem parecidos! Mas a boa notícia é que podemos como superá-los!
Em 2018 rolou esse bate-papo cheio de empolgação e energia para falar sobre a atitude empreendedora entre os psicólogos com Marcos Strider, idealizador do Papo de Universitário e vencedor Talentos da Educação 2015 pela Fundação Lemann, e o Bruno Soalheiro, fundador da Academia do Psicólogo. Ainda super atual, esse encontro é cheio de sacadas sobre a psicologia enquanto profissão.
Saímos das faculdades com a bagagem de conhecimentos, mas também com uma série de crenças. Em se tratando de ver a psicologia como um negócio, as crenças que adquirimos e levamos para a nossa vida profissional geralmente são limitantes. Não pode isso, não pode aquilo, o CRP vai te pegar... Nesse artigo, as psicólogas Marleide Rocha e Caroline Yu exploram e enfrentam as principais crenças limitantes que carregamos.
Aqui, contamos com Pedro Paulo Souza, Renata Tannus, Pedro Tafuri e Bruno Soalheiro para falar sobre a parte do "negócio" da psicologia: planejamento, finanças e estratégias para se realizar profissionalmente de forma ética e sustentável.
"ÉTICA" - palavra muitas vezes (mal) usada para refutar qualquer iniciativa empreendedora na Psicologia. Como se fazer um negócio com nossos conhecimentos automaticamente nos colocasse no campo da anti-ética. Um completo absurdo. Nessa palestra o Bruno Soalheiro aponta um caminho completamente diferente: antiético é termos esse conhecimento que pode ajudar as pessoas e escondê-lo! Aqui, de maneira muito simples, podemos aprender como atrair, estritamente dentro da ética da profissão, os clientes para o nosso negócio.
Ok, já entendi que a psicologia pode (e deve) ser conduzida como um negócio, mas por onde eu começo isso de ter um negócio? Se é isso que você está se perguntando, a Tássia Garcia vai te apresentar o CANVAS, uma ferramenta de plano de negócios que vai te ajudar a visualizar, colocar no papel e já pôr pra funcionar um empreendimento de psicologia.
Depois dessa videoaula da Tássia, está aqui a ferramenta CANVAS para você fazer o download e elaborar o seu próprio plano de negócios.
Só um plano de negócios já é suficiente para começar a empreender na psicologia? Não! Com este artigo, Jessica Dear, terapeuta com mais de 10 anos de experiência, você vai ter várias "caídas de ficha" à respeito de como encarar o marketing e o negócio da nossa profissão.